Carregando, aguarde...

Cartões para famílias: contas adicionais com controle parental

Quer organização e educação financeira? Os cartões para família permitem limitar gastos e receber notificações em tempo real!

Os cartões para famílias e contas adicionais com controle parental são excelentes ferramentas para os pais que desejam ensinar educação financeira sem arriscar no orçamento. Com eles é possível preparar jovens para a vida financeira adulta com segurança e responsabilidade. Quer saber mais? Então, continue lendo esse artigo até o final!

Cartões para famílias: contas adicionais com controle parental (Imagem: SumUp/Unsplash)

O que são os cartões para famílias?

Os cartões para famílias, também chamados de cartões adicionais, permitem que o titular principal compartilhe parte do seu limite de crédito ou débito com outros membros da família, como filhos, parceiros ou dependentes. 

Na prática, todos os gastos feitos com esses cartões aparecem na mesma conta, mas são identificados separadamente, o que facilita o controle individual dos gastos.

Eles funcionam como uma extensão do cartão principal: o dependente recebe um cartão com seu nome, mas o titular é responsável pelo pagamento das despesas. 

Além disso, muitos bancos permitem que o responsável defina limites individualizados, ative o controle parental e receba notificações em tempo real a cada uso. Sendo assim, essa solução é ideal para famílias que desejam:

  • Ensinar educação financeira aos filhos de forma prática;
  • Proporcionar autonomia financeira controlada;
  • Centralizar o pagamento, sem abrir várias contas;
  • Garantir segurança, pois os pais podem bloquear ou ajustar o cartão a qualquer momento.

O que é o controle parental? 

O controle parental é uma ferramenta que permite aos responsáveis monitorar e orientar os gastos e uso do cartão pelos filhos. 

No caso de contas adicionais em bancos como Nubank, o titular do cartão pode acompanhar em tempo real todas as transações feitas pelo dependente, mesmo sem acesso direto ao limite ou poder de movimentação dessa conta.

Por exemplo, no Nubank, o responsável recebe notificações de entradas e saídas (como compras no débito, transferências via Pix ou uso das “Caixinhas”) e pode acompanhar tudo através do app. 

Essa supervisão ajuda a manter o controle financeiro, evita compras em locais não permitidos e ajuda a educar os filhos sobre consumo consciente.

Como funcionam na prática o controle parental nos cartões para famílias?

Bancos como Nubank, Inter, C6 Bank e outros oferecem aplicativos com ferramentas específicas, que permitem:

  • Definir limites: o titular define o valor máximo disponível para o dependente no cartão adicional;
  • Receber notificações em tempo real: cada compra aparece imediatamente para o responsável, que pode aprovar ou bloquear em caso de necessidade;
  • Bloqueio remoto: se o cartão for perdido, ele pode ser bloqueado na hora pelo aplicativo.

Essas opções proporcionam autonomia aos dependentes sem perder o controle financeiro.

Contas para menores com funções extras

Alguns bancos permitem ainda que jovens tenham conta digital para menores de 18 anos.

No Nubank, por exemplo, a conta para menores (6 a 17 anos) inclui ferramentas como “Caixinhas” (para guardar dinheiro por metas), cartão de débito e controle parental, com monitoramento em tempo real das transações.

Além disso, funcionalidades como Espaço Família permitem que os pais adicionem múltiplos dependentes e acompanhem os gastos de cada um.

Outras instituições, como Banco Inter ou C6 Bank, oferecem soluções semelhantes com cartões pré-pagos ou adicionais que permitem controle total dos responsáveis.

Como escolher a opção certa?

Ficou interessado nos cartões para famílias? Então, saiba que para escolher a melhor alternativa familiar, você deve avaliar:

  • Limites de gastos disponíveis por dependente;
  • Notificações em tempo real e formas de monitoramento;
  • Regras de uso (locais, horários, tipos de compra);
  • Taxas e anuidade, dando preferência por opções sem custos extras.
Daniele Freitas
Escrito por

Daniele Freitas